Para não perder vendas, os micro e pequenos empresários e os microempreendedores individuais (MEI) preferem trabalhar com margens mais apertadas e evitam repassar os aumentos de custos para os clientes.
Um levantamento do Sebrae, em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que apenas 9% dos empresários desses portes repassaram integralmente para os seus clientes as altas dos gastos com suas operações.
Outros 43% não elevaram os preços de produtos ou serviços e 47% fizeram um repasse apenas parcial.
Vale destacar que 76% desses empreendedores relataram aumentos nos custos nos últimos 30 dias, segundo o estudo do Sebrae. As altas dos insumos e mercadorias, combustíveis, aluguel e energia são apontadas como o principal problema para 42% desses empreendedores, seguido pela falta de clientes (24%) e pelas dívidas contraídas de empréstimos (10%).
Esta foi a primeira edição dessa pesquisa do Sebrae, chamada Pulso dos Pequenos Negócios, que será realizada trimestralmente em parceria com o IBGE.
A colheita de dados foi realizada entre os dias 26 de agosto e 11 de setembro nos 26 estados e no Distrito Federal. Foram ouvidos 6 mil donos de pequenos negócios e a margem de erro é de 1% para cima ou para baixo.
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