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Abertura de lojas virtuais exige planejamento

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A pandemia do coronavírus provocou fortes mudanças nos hábitos dos brasileiros. Um deles foi o jeito de consumir que exigiu uma maior migração do físico para o digital. O varejo tradicional de lojas físicas cedeu ainda mais espaço para consumo pela internet nos últimos dois anos, resultado de uma digitalização forçada das pessoas em função do isolamento social. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (ABECS), as compras remotas com cartões cresceram 35% no primeiro trimestre de 2022. O e-commerce brasileiro manteve seu crescimento no primeiro semestre de 2022, especialmente dentre os pequenos e médios negócios. De acordo com dados da Nuvemshop, as PMEs faturaram R$1,2 bilhão nos seis primeiros meses do ano; um crescimento de 20% em relação ao mesmo período de 2021. Apesar disso, o Sebrae alerta que 60% das lojas online fecham no primeiro ano, portanto é preciso planejar se quiser se ficar no mercado.

“Não há uma fórmula mágica para empreender online, mas há passos que ajudam na elaboração de estratégias e direcionamento para o sucesso de um e-commerce. Por isso, o empreendedor que deseja ter sucesso com uma loja on-line deve se atentar à presença nas redes sociais, descontos e promoções exclusivas, formas de pagamento variadas, segurança, facilidade nas trocas e devoluções, diferentes formas de entrega e prazo, além de uma comunicação visual do site que converse com o seu público, não esquecendo do quesito usabilidade e segurança. São pontos importantes para que as chances de sucesso sejam maiores”, orienta Rosângela Gonçalves, supervisora do Sebrae Bahia.

Rosângela ainda explica que apesar de abrirem muitas lojas elas não duram muito tempo, “dados do Sebrae mostram que 60% das lojas online fecham no primeiro ano.  Na maioria das vezes, medidas cruciais, além da falta de planejamento, não foram devidamente respeitadas, fazendo com que o negócio não fosse adiante. Isso acontece porque a maior parte de novos  empreendedores de lojas virtuais, na pressa de iniciar a venda, pulam etapas muito importantes para a saúde, sucesso e estabilidade da loja”.

Moda foi o segmento que liderou as vendas no primeiro semestre de 2022. Com vendas ao redor de R$471,1 milhões, seguido por acessórios (R$97 milhões) e saúde e beleza (R$87,4 milhões). Dentre os produtos mais vendidos virtualmente, destacam-se: óculos de sol, boné, meia, perfume e vestido.

Fonte: Tribuna da Bahia
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